segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Quase memória - Quase romance

A história inventada de pela realidade de um homem que viveu sonhos e construiu a cada amanhecer um dia grandioso e melhor. Este é “Quase-Romance” de Carlos Heitor Cony. Viver memórias, relembrar o que o esquecimento do tempo quase levou. É inevitável lembrar e abraçar o tempo que se passou, tal qual é quase impossível se ter tudo de volta. Cony se recorda da memória celebre e original de teu pai neste livro maravilhoso. Nos faz entrar em seu mundo particular de encanto e saudade. Recheado de aventuras nostálgicas, histórias de um país que ficou para trás e um suspense sutil e sagaz. Cony pai e Cony filho, personagens da vida e do tempo transcorre este quase romance ou quase biografia; ora com a tradicional maturidade e verdade do que se passou; ora com o deslumbramento da juventude saudosista. Ambas repletas de grandes coisas.

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“Tempo que ficou fragmentado em quadros, em cenas que costumam ir e vir de minha lembrança, lembrança que somada a outras nunca forma a memória do que eu fui ou do que outros foram para mim.”

Pág 95
Quase Memória - Quase Romance; Carlos Heitor Cony